"No canto de um dos quatro lados da parede do quarto gélido,
Lá está ela... assombrada pelas vozes que rondam a sua mente;
Perdida nos labirintos da sua imaginação.
Em pensar que dias atrás estava a rolar no jardim verde da felicidade.
Hoje, encontra-se perdida dentro de um pequeno quadrado.
Antes, burburinhos de pessoas que entravam e saíam.
Agora, nem as cigarras vieram para lhe fazer companhia.
A que mundo pertencerá?
Qual será o seu destino?
Com os dedos entre as mechas do seu cabelo bem tratado,
Questiona a razão de ter pousado nesse degrau.
Sem ter para onde ir, finca seus pés no chão,
De modo que a terra os entrelaça com raízes.
Espera o amanhecer...
Quem sabe a luz não o guie até a porta de saída?
Quem sabe os pássaros não a convidem para uma canção?".
Lá está ela... assombrada pelas vozes que rondam a sua mente;
Perdida nos labirintos da sua imaginação.
Em pensar que dias atrás estava a rolar no jardim verde da felicidade.
Hoje, encontra-se perdida dentro de um pequeno quadrado.
Antes, burburinhos de pessoas que entravam e saíam.
Agora, nem as cigarras vieram para lhe fazer companhia.
A que mundo pertencerá?
Qual será o seu destino?
Com os dedos entre as mechas do seu cabelo bem tratado,
Questiona a razão de ter pousado nesse degrau.
Sem ter para onde ir, finca seus pés no chão,
De modo que a terra os entrelaça com raízes.
Espera o amanhecer...
Quem sabe a luz não o guie até a porta de saída?
Quem sabe os pássaros não a convidem para uma canção?".
[Lavínia Lins]
Ao som de "Nobody's home" - Avril Lavigne:
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