"Contemplo o mar e a sua dança;
Ele, que me acorda sempre às manhãs,
Que banha a minh'alma e me renova a esperança,
Trazendo um sabor doce feito o da maçã.
Em suas idas e vindas, enxergo a vida;
Esta, que passa apressada e deixa as suas marcas.
Relembro a história que foi dividida
Com aquela que às noites se via embalada.
Cabelos ao vento, soltava os braços;
Reproduzia as cenas de amor sem limite.
Em sonhos, a puxo de encontro ao meu peito,
E a levo ao mundo que tudo permite.
O da imaginação que transporta os espíritos,
Que banha os corpos com a sua água aquecida
Se eu não me acordo dessa noite de mitos,
Espero que o sol, sem licença, a torne esquecida".
Ele, que me acorda sempre às manhãs,
Que banha a minh'alma e me renova a esperança,
Trazendo um sabor doce feito o da maçã.
Em suas idas e vindas, enxergo a vida;
Esta, que passa apressada e deixa as suas marcas.
Relembro a história que foi dividida
Com aquela que às noites se via embalada.
Cabelos ao vento, soltava os braços;
Reproduzia as cenas de amor sem limite.
Em sonhos, a puxo de encontro ao meu peito,
E a levo ao mundo que tudo permite.
O da imaginação que transporta os espíritos,
Que banha os corpos com a sua água aquecida
Se eu não me acordo dessa noite de mitos,
Espero que o sol, sem licença, a torne esquecida".
[Lavínia Lins]
Ao som de "Oceano"- Djavan:
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