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segunda-feira, 1 de agosto de 2011

"MOÇA-MACHÊ"

"A primariedade da sua cor a faz singular
Dela se faz tantas outras, que a levam no ar
Tão doce e tão meiga, envolve quem passa
Não há quem, um dia, a viu cabisbaixa

De traços tão leves, desenhos perfeitos
Um simples contexto de tantos efeitos
Carrega virtude tão rica e profunda
Sorriso sincero que a alma inunda

Expressa com os olhos que a vida é bela
Exala um perfume de rosa amarela
Se nas minhas mãos a pudesse fazer
Usaria os encantos do papel machê".


[Lavínia Lins]


Ao som de "Papel machê" - João Bosco:


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